O que Fazer em Cusco, Peru? 21 Pontos Turísticos de Cusco

por Jade

Cusco é um dos destinos imperdíveis no Peru e há muito o que fazer em Cusco. É a partir da cidade que os viajantes fazem os passeios para os mais diversos sítios arqueológicos dos Incas, assim como têm contato com a cultura andina.

Cusco foi a capital do Império Inca e, por isso, desempenhou um papel político relevante nos Andes.

Durante o período colonial, a maioria do patrimônio cultural inca foi destruída pelos espanhóis, dando lugar às construções coloniais, muitas delas edificadas sobre fundações incas ou com rochas dos sítios arqueológicos.

Assim, o visitante notará esse contraste entre as igrejas e casas coloniais e os sítios arqueológicos espalhados pelas cidades pequenas da região, principalmente no Vale do Rio Urubamba, conhecido como Vale Sagrado dos Incas.

Não podemos deixar de mencionar Machu Picchu, que já tem um post especial super detalhado “Viagem para Machu Picchu, Peru: Custos, Roteiro, Como ir, Ingresso” para te ajudar a planejar esse passeio.

Confira a seguir o que fazer em Cusco, tanto os pontos turísticos da cidade quanto os passeios na região!

Depois de ler este post, veja também as melhores dicas sobre onde ficar em Cusco e sobre o que visitar no Vale Sagrado dos Incas.

21 Melhores passeios e pontos turísticos sobre o que fazer em Cusco

Boleto Turístico de Cusco

Rua típica de Cusco
Rua típica de Cusco

Para conhecer os principais pontos turísticos de Cusco e os sítios arqueológicos incas (com exceção de Machu Picchu), o turista precisa comprar o Boleto Turístico, que nada mais é do que um city pass praticamente obrigatório.

Como há vários pormenores, nós fizemos um post explicando todas as modalidades do Boleto Turístico de Cusco.

De qualquer forma, a maioria das atrações sobre o que fazer em Cusco está inclusa no Boleto Turístico General (geral).

Depois de ler este post sobre o que fazer em Cusco, leia o artigo sobre o boleto turístico.

Plaza de Armas de Cusco

Plaza de Armas em uma manhã de festa
Plaza de Armas em uma manhã de festa. A Catedral é a maior igreja na praça.

A Plaza de Armas é o coração de Cusco e ocupa a área mais plana da cidade, sendo uma praça razoavelmente grande, onde estão construções históricas importantes.

A Catedral de Cusco (Catedral Basílica de la Virgen de la Asunción) é um monumento icônico da Plaza de Armas e local imperdível para visitar, mesmo para os viajantes pouco religiosos.

A região onde foi construída a Catedral fazia parte do palácio de um Imperador Inca, deixando clara a intenção de dominação dos conquistadores espanhóis.

Basicamente, essa região abriga o “Conjunto de la Catedral”, formado pela Catedral em si e pelos templos do Triunfo (século XVI) e de la Sagrada Familia (século XVIII).

O Templo ou Igreja do Triunfo foi construída antes da Catedral, em meados do século XVI. A construção da Catedral só terminou um século depois, passando nas mãos de vários arquitetos.

Vale dizer que a Catedral de Cusco é muito grande e, para ter esse tamanho todo, várias rochas avermelhadas foram retiradas da fortaleça inca de Sacsayhuamán, nos arredores de Cusco.

O grande destaque da Catedral de Cusco são as pinturas da Escola Cusquenha.

Durante o período colonial, os pintores da cidade produziram uma grande quantidade de pinturas sacras ricas em detalhes dourados e, muitas vezes, com elementos da cultura andina.

A pintura da Última Ceia de Marcos Zapata traz essa mistura de culturas e elementos simbólicos, tendo como prato principal da ceia um cuy (porquinho da Índia), além da bebida chicha, um dos ícones da culinária do Peru.

Vale ficar atendo à imagem do Señor de los Temblores, conhecido como o Cristo Moreno. Essa imagem é muito reverenciada no Peru e faz uma aproximação da fé cristã com a cultura dos Povos Originários.

Informações práticas – Durante as missas (e logo após), a entrada na Catedral é gratuita. Nos outros horários, o ingresso custa 25 soles, fazendo parte do Boleto do Circuito Religioso, mas não está inclusa no boleto turístico. Nós visitamos a Catedral logo após a missa, sem pagar nada e valeu a pena.

Iglesia de la Compañía de Jesús em Cusco
Iglesia de la Compañía de Jesús em Cusco

Na Plaza de Armas fica outra histórica construção cusquenha, a Iglesia de la Compañía de Jesús.

A primeira igreja construída pelos jesuítas foi destruída pelo terremoto de 1650. A igreja atual começou a ser edificada em meados do século XVII. Saiba que os terremotos destruíram muitas construções dos espanhóis em Cusco.

Quando se observa somente a fachada, a Iglesia de la Compañía de Jesús se mostra mais exuberante do que a Catedral. Esse fato gerou muito atrito entre os religiosos, mas a Catedral tem o interior mais bonito e suntuoso.

De qualquer forma, a Iglesia de la Compañía de Jesús tem um altar magnífico, com muito ouro, e possui vários quadros da Escola Cusquenha. A partir da igreja, o viajante pode curtir belas vistas da Plaza de Armas.

Informações práticas – Ingresso adulto custa 5 soles. É possível fazer visitas guiadas com estudantes. Não está inclusa no boleto turístico.

Há outras igrejas em Cusco que podem ser visitadas, principalmente nos horários perto das missas (começo da manhã e final da tarde), como a Iglesia de San Francisco e a Iglesia de La Merced.

Se você ver uma igreja aberta, aproveite e entre, porque pode ser uma bela surpresa, principalmente devido aos altares de ouro e às pinturas antigas.

Qoricancha em Cusco e o Convento de Santo Domingo

O que fazer em Cusco, Peru
Convento de Santo Domingo e pedras de Qoricancha

Qoricancha é uma atração de Cusco dividida em: Convento de Santo Domingo e Museu do Sítio de Qoricancha.

O Museu do Sítio de Qoricancha fica no subsolo e faz parte do boleto turístico. O foco do museu é a cultura dos povos que habitaram a região, mas há um destaque especial aos Incas.

Já o Convento de Santo Domingo pode ser visitado sem o boleto turístico, sendo o custo do ingresso 15 soles (sem guia), sendo uma atração que sempre está na lista sobre o que fazer em Cusco.

O Convento de Santo Domingo foi construído sobre Qoricancha, que era o templo dedicado principalmente ao sol, o deus Inti.

Acredita-se que além da função religiosa, Qoricancha era também o centro político e geográfico do Império Inca, ou seja, o local mais importante de Cusco.

As crônicas dos conquistadores e o fato do templo ter sido dedicado ao deus sol fazem crer que Qoricancha era repleto de ouro.

Para os povos indígenas o ouro tinha valor simbólico ligado à religião, mas não era riqueza monetária como entendiam os conquistadores brancos.

Atualmente, restam apenas as pedras polidas e perfeitamente encaixadas de Qoricancha, principalmente na área do claustro do Convento de Santo Domingo.

As visitas guiadas tentam recompor o templo ao deus Inti de maneira mais viva, mas não é muito fácil, porque o templo foi devastado pelos espanhóis. Não sobrou muita coisa para falar a verdade!

Desde a construção do Convento de Santo Domingo, três grandes terremotos causaram danos sérios à estrutura. Por isso, nos anos de 1950, foi feito um trabalho de reconstrução e com ele foi dado mais destaque às pedras de Qoricancha.

Qoricancha mostra como Cusco foi duramente saqueada e destruída. Felizmente, as grandes rochas polidas dos Incas foram resistentes ao ponto de ainda estarem intactas em vários muros e ruas de Cusco.

Pedra dos 12 ângulos

O que fazer em Cusco
Rua Hatun Rumiyoc cheia de turistas

O turista que estiver indo da Plaza de Armas para a região de San Blás com certeza notará várias pessoas admirando um muro antigo.

Na rua Hatun Rumiyoc está localizada a pedra dos 12 ângulos, que é famosa exatamente por ter 12 ângulos.

O muro onde está a pedra faz parte do Palácio Arcebispal, mas antes dele havia um palácio inca. Todas as pedras aparentes são antigas, com pelo menos cinco séculos de existência.

É claro que a pedra dos 12 ângulos é interessante, mas o fato do muro ter resistido aos terremotos e aos espanhóis é ainda mais importante do que os 12 ângulos de qualquer pedra.

Cerro San Cristóbal em Cusco

Vista do Cerro San Cristóbal
Vista do Cerro San Cristóbal

O Cerro San Cristóbal é um dos pontos mais altos no centro de Cusco e, por isso, exige um bom condicionamento físico, muito devido ao cansaço que a altitude traz.

Nada que uma corrida de táxi não resolva para chegar ao Cerro sem se cansar muito, principalmente para quem ainda não está acostumado à altitude.

No Cerro San Cristóbal fica a Iglesia de San Cristóbal, que conta com uma torre (pode ser visitada) e tem detalhes bonitos no interior, com destaque para o altar.

Mesmo sem entrar na igreja, o viajante consegue ter belas vistas de Cusco e da Plaza de Armas a partir do Cerro San Cristóbal, sendo um lugar bem legal sobre o que visitar em Cusco e para tirar belas fotos.

Mercado Central de San Pedro em Cusco

O que fazer em Cusco
Mercado Central de San Pedro e seus milhos. Fonte: TripAdvisor

O Mercado Central de San Pedro vale uma visita para quem não teve a oportunidade de conhecer a variedade de milhos e batatas peruanas.

Há tantas batatas diferentes e com sabores muito bons, que os aventureiros da cozinha vão se sentir tentados a comprá-las.

Os milhos se destacam pela cor e tamanhos diferentes. Uma opção é comprar o milho salgado para comer como petisco.

Na região de Cusco, um dos milhos mais tradicionais é bem grande e de cor branca, sendo vendido cozido nas ruas da cidade.

No Mercado Central de San Pedro há inúmeras lojas, desde artesanatos até a área das frutas, além de pequenas lanchonetes.

Uma lembrancinha simples e deliciosa é comprar o chá de muña, com ou sem menta. Quando o chá é vendido em saquinhos e industrializado, pode ser trazido ao Brasil sem problema.

A muña é uma planta de altitude que ajuda a melhorar os sintomas do soroche (mal de altitude) e seu chá é mais saboroso do que o chá de coca.

Museu Histórico Regional de Cusco

O que fazer em Cusco
Museu Histórico Regional

O Museu Histórico Regional é um dos museus inclusos no boleto turístico (Boleto General) e, realmente, vale uma visita, por isso está neste post sobre o que fazer em Cusco.

O museu está localizado na antiga mansão onde viveu Inca Garcilaso de la Vega, o cronista mais famoso da história de Cusco e do Peru, tendo origem mestiça. Inclusive, uma parte da exposição é dedica ao cronista.

O Museu Histórico Regional faz um apanhado geral sobre a história de Cusco, tendo desde artefatos pré-incaicos, objetos da época inca e muitos quadros e outras peças do período colonial.

Sítios Arqueológicos perto de Cusco: Sacsayhuamán, Qenqo e Tambomachay

O que fazer em Cusco
Sítio arqueológico de Sacsayhuamán. Fonte: TripAdvisor

Os sítios arqueológicos ao redor de Cusco fazem parte do passeio chamado de city tour, muito vendido pelas agências de turismo e que costuma ter duração de meio dia.

Os principais sítios arqueológicos perto de Cusco são Sacsayhuamán, Qenqo e Tambomachay, todos inclusos no boleto turístico.

Infelizmente, o turista deve saber que esses sítios estão em ruínas, por isso a visita guiada é tão importante, para tentar reconstruir um pouco da história desses lugares.

Sacsayhuamán foi uma das mais impressionantes construções dos Incas. Acredita-se que Sacsayhuamán tenha sido construída com função militar, especificamente para ser uma fortaleza.

Há três fileiras de muralhas nesse sítio arqueológico, todas com formato de ziguezague, imitando os dentes de um puma, animal importantíssimo na cosmovisão da maioria dos povos indígenas do Peru e de toda a América.

O grande destaque de Sacsayhuamán é a perfeição do encaixe entre as pedras gigantescas, esculpidas de maneira grandiosa.

Grande parte do patrimônio histórico de Sacsayhuamán foi perdida devido aos conquistadores terem transformado a fortificação em uma pedreira, fornecendo materiais para construir os templos cristãos e as mansões em Cusco.

Qenqo é um sítio arqueológico bastante modificado, mas que ainda surpreende, principalmente por suas galerias subterrâneas, que estavam ligadas ao culto a mãe-terra, a Pacha Mama.

Tambomachay mostra a engenharia dos Incas, pois apresenta canais de água vinda de muitos quilômetros de distância e sempre está na lista sobre o que fazer em Cusco.

Pertinho de Tambomachay fica Pucapucara, o forte vermelho. Pucapucara também está inclusa no boleto turístico e costuma fazer parte da lista sobre o que fazer em Cusco e região próxima.

Vale Sagrado dos Incas: Pisac, Ollantaytambo, Chinchero, Moray e Maras

Sítio arqueológico de Pisac no Vale Sagrado
Sítio arqueológico de Pisac no Vale Sagrado

Vale Sagrado dos Incas é um termo turístico para os sítios arqueológicos localizados nas cidades do Vale do Rio Urubamba, principalmente para os seguintes locais:

  • Pisac;
  • Ollantaytambo;
  • Chinchero;
  • Moray.

Além desses quatro sítios arqueológicos, costuma-se visitar as Salineras de Maras, que não fazem parte do boleto turístico como os demais, mas ficam muito perto das Ruínas de Moray.

O roteiro básico pelo Vale Sagrado pode ser feito em um dia e meio.

Normalmente, as agências vendem o passeio de um dia inteiro para conhecer Pisac, Ollantaytambo e Chinchero. Metade de um dia é gasta para visitar as Ruínas de Moray e as Salineras de Maras.

O sítio arqueológico de Pisac é bem interessante, porque dá destaque aos terraços usados na agricultura, assim como na forma de organização espacial dos Incas. A explicação do guia faz toda a diferença em Pisac.

Como parte do passeio, conhece-se o Mercado de Artesanato de Pisac, que tem muitos produtos, mas vale sempre a pena negociar.

O que fazer em Cusco
Sítio arqueológico de Ollantaytambo

Ollantaytambo é uma das áreas históricas mais bonitas do Vale Sagrado. Além da vista maravilhosa, Ollantaytambo é imponente, com muita história e beleza natural.

Chinchero é um lugar diferente de Pisac e Ollantaytambo, porque o foco é a bela e rica arquitetura colonial, principalmente, na igreja de Chinchero. A cidade também é conhecida pelo artesanato.

Outros dois passeios imperdíveis no Vale Sagrado são as Ruínas de Moray e as Salineras de Maras.

As Ruínas de Moray mostram outra face dos Incas, a engenharia aplicada à agricultura. Diversos círculos concêntricos com alturas diferentes foram construídos para imitar os mais diversos climas.

Acredita-se que tendo esse laboratório de climas, era possível fazer estudos sobre a produção agrícola de várias áreas do Império, que realmente eram bem diversas em temperatura e umidade.

Já as Salineras de Maras datam da época dos Incas, mas são usadas até hoje. São muitas piscinas pequenas e rasas com água salgada vinda de um rio que foi desviado propositadamente.

As Salineras de Maras formam um cenário incrível e para visitá-las o ingresso custa apenas 10 soles por pessoa.

Saiba mais detalhes sobre o passeio ao Vale Sagrado dos Incas no nosso post especial.

Vale Sagrado Sul: Tipón, Piquillacta e Andahuaylillas

O que fazer em Cusco
Sítio arqueológico de Piquillacta. Fonte: TripAdvisor

O Vale Sagrado Sul não costuma estar na lista sobre o que fazer em Cusco para a maioria dos visitantes.

No Vale Sagrado Sul destacam-se os seguintes pontos turísticos:

  • Parque Arqueológico de Tipón: Tipón possui terraços usados como jardins, sendo terraços mais baixos. Outro destaque é o bom sistema de irrigação construído para manter o jardim vivo.
  • Parque Arqueológico de Piquillacta: Piquillacta é constituída por ruínas do povo Wari (Huari), que formaram um grande império antes dos Incas.
  • Andahuaylillas: É uma pequena vila, que tem na igreja seu grande destaque. A igreja de Andahuaylillas mostra o sincretismo religioso com muito ouro, referências a cosmovisão andina, assim como pinturas coloridas.

Veja o mapa com todos os pontos turísticos de Cusco

No mapa, estão todos os itens mencionados sobre o que fazer em Cusco e na região. Vale a pena clicar no “botão com seta” para acessar a legenda do mapa.

Quando viajar a Cusco e quantos dias ficar?

Catedral de Cusco
Catedral de Cusco

A melhor época para viajar a Cusco é durante a estação seca, especificamente de maio até setembro.

É importante evitar os meses chuvosos, já que a maioria das atrações de Cusco e arredores é ao ar livre, o que não combina nada com chuva.

As chuvas acontecem principalmente no verão, desde o mês de novembro até março.

Nossa viagem ao Peru foi entre o final de setembro e o começo de outubro, ou seja, no final da época seca, com mais chances de chover.

Felizmente, só pegamos dias de sol em Cusco e Machu Picchu e achamos essa época boa, porque fica mais distante dos meses de junho, julho e agosto, que são os meses mais caros devido ao aumento da demanda de turistas estrangeiros que estão de férias.

Em relação à temperatura em Cusco, durante todo o ano esfria bastante à noite, porque a cidade está na altitude. No inverno, as temperaturas podem chegar perto de zero.

Então, o ideal é levar roupas de meia estação e alguns casacos mais pesados.

Mas quantos dias ficar em Cusco? Nós temos um post específico sobre Roteiros de Viagem a Cusco, mas resumindo, recomendamos pelo menos 5 pernoites, sendo um deles em Águas Calientes para fazer a viagem a Machu Picchu.

Leia também nosso artigo especial sobre como planejar a viagem a Machu Picchu, que vai ser o maior desafio das suas férias no Peru.

Esperamos que as dicas sobre o que fazer em Cusco tenham sido úteis para o planejamento da sua viagem! Confira também onde ficar em Cusco bem localizado e em hotéis com boa estrutura!

Boa viagem!

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