Oaxaca é um dos destinos que mais cresce no turismo mexicano. A cidade entrou na rota dos viajantes estrangeiros por causa da forte cultura dos Povos Originários e por ser o berço de importantes Civilizações Mesoamericanas. Mas o que fazer em Oaxaca?
Oaxaca tem vários atrativos, desde as construções coloniais no belo Centro Histórico, resultado da fundação da cidade pelos espanhóis, quanto os passeios aos sítios arqueológicos nos arredores, que eram as antigas cidades indígenas.
Para o turista interessando em conhecer o México com profundidade, não dá para deixar Oaxaca de lado. É lá que o viajante vai visitar a antiga capital dos Zapotecas, ver a arte dos Mixtecos e aprender sobre a riqueza da cultura mexicana.
Para conhecer tudo isso, tente ficar pelo menos 3 dias inteiros na cidade. Na época do Día de Muertos, é preciso ainda mais tempo!
Depois de ler este post, confira também nossas dicas especiais sobre onde ficar em Oaxaca!
O que fazer em Oaxaca, México? Principais pontos turísticos de Oaxaca
Monte Albán
O Monte Albán é o principal ponto turístico de Oaxaca, o mais importante sítio arqueológico e antiga capital dos Zapotecas.
Fundado em 500 a.C., o Monte Albán manteve sua importância até o século IX d.C., quando o poder se descentralizou e o local passou a ser usado para rituais e funerais dos Mixtecos.
Os Mixtecos eram um povo habilidoso na arte da ourivesaria, escrita em códigos e outros trabalhos manuais.
Em 1932, o arqueólogo Alfonso Caso encontrou a Tumba 7 repleta de objetos de ouro e joias, resultado dos rituais Mixtecos no Monte Albán.
A visita ao Monte Albán não se foca na Tumba 7, mas sim na grandiosidade da antiga capital construída em um dos morros mais altos dos Vales Centrais, de onde se vê a atual Oaxaca.
A Zona Arqueológica possui uma esplanada, onde estão presentes templos e pirâmides por todos os lados. Os destaques são a Plataforma Sur, Plataforma Norte e Los Danzantes.
A Plataforma Sur é a mais alta do sítio, sendo uma pirâmide que continham templos. Quem vai pela manhã, deve subir primeiro a Plataforma Sur, para tirar fotos mais bonitas.
Já a área com Los Danzantes é impressionante, porque claramente se vê a figura desses homens, que parecem dançar, mas na realidade eram guerreiros no ritual de sacrifício.
Já na Plataforma Norte há uma série de construções. As mais importantes têm legendas em espanhol, o que facilita bastante.
Para entender melhor o passeio, vale a pena visitar o Museu de las Culturas de Oaxaca (apresentaremos adiante) antes de ir ao Monte Albán, já que lá estão muitos artefatos da Tumba 7.
Nós elaboramos um post super completo sobre o passeio ao Monte Albán em Oaxaca.
Como chegar ao Monte Albán?
A Zona Arqueológica fica perto do centro, apenas 10 km. Nós fomos com o ônibus de turismo da empresa “Transportaciones Turísticas Mitla”, localizada na rua Francisco Javier Mina 501. A passagem de ida e volta custa 58 pesos.
Apenas saiba que há um horário para voltar. Como pegamos o ônibus às 8h30min. poderíamos voltar às 12h, que é um tempo mais do que suficiente para conhecer o Monte Albán. Recomendamos pegar o ônibus no primeiro horário para fugir do calor.
Já de táxi, o valor das corridas oscila entre 100 e 150 pesos, mas negocie sempre!
Informações práticas – Aberto todos os dias das 8h às 17h. Ticket adulto custa 80 pesos. Aos domingos é de graça para mexicanos e residentes. Site oficial do INAH (Instituto Nacional de Antropologia e História).
Mitla e Hierve el Agua
Mitla é o segundo sítio arqueológico mais visitado em Oaxaca e, normalmente, é combinado com o passeio a Hierve el Agua.
Desenvolvendo-se após o declínio do Monte Albán, Mitla se tornou um local importante para funerais e rituais ligados ao inframundo.
O principal motivo para visitar o sítio arqueológico são os resquícios de pintura mural e os detalhes diferentes dos templos.
Mitla tem cinco ruínas ao total, mas apenas duas estão em bom estado e ficam na área fechada da Zona Arqueológica. As outras três estão perto da Zona, bem no centro, mas estão muito danificadas. Então, o passeio é curto.
Nós levamos cerca de 40 minutos e fizemos tudo com bastante calma, tirando várias fotos. Havia algumas informações, mas nada espetacular. O passeio rende mais quando se contrata um guia local.
A Zona Arqueológica de Mitla fica em San Pablo Villa de Mitla, a 45 km de Oaxaca. Para chegar lá por conta própria, nós fomos ao encontro da Calle de los Derechos Humanos com o Boulevard José Vasconcelos e pegamos um táxi compartilhado por 30 pesos por pessoa.
A Zona Arqueológica funciona todos os dias das 8h às 17h. O ingresso adulto custa 75 pesos. Aos domingos é de graça só para mexicanos e residentes. Site oficial do INAH.
Como o passeio a Mitla não leva muito tempo, os turistas aproveitam para visitar as piscinas naturais de água quente de Hierve el Agua. Há também tours que vão para outros lugares depois de Mitla.
Em Hierve el Agua, a água quente rica em calcário, com o tempo, formou um morro todo branco, como uma cascata congelada. Por isso, as fotos são bem bonitas.
Para ir de Mitla até Hierve el Agua, a forma mais barata é ir até a intersecção entre as ruas Cempoaltepec, Morelos e Insurgente e de lá pegar camionetes (tipo pau de arara moderno).
Essas camionetes pertencem a empresa “Transportes Zapotecos del Valle Oriente” e fazem o caminho por estrada de chão (cerca de 50 minutos). A passagem custa 50 pesos por pessoa por trajeto.
Quando fomos, Hierve tinha apenas uma piscina com água quente, a outra estava em “reforma”.
O problema é que é pouca água para muita gente. Não é um lugar para relaxar e curtir a vista, porque como tem muita gente (inclusive falando muito alto!), barulho não falta.
O que mais gostamos foram as vistas, mas para isso fizemos uma trilha “sendero”.
Algumas partes da trilha cansaram bastante, mas são fundamentais para curtir bem as duas principais estruturas de calcário da região e tirar belas fotos.
Para entrar em Hierve el Agua custa 25 pesos por pessoa.
Voltar para Oaxaca é fácil porque as camionetes deixam os turistas entre o terminal de autobuses (que nunca sai na hora, é lento e custa 20 pesos) e um local de onde partem os táxis compartilhados. Prefira o táxi!
Museu de las Culturas de Oaxaca
O Museu de las Culturas de Oaxaca é o museu mais importante de todo o estado de Oaxaca, que mostra aos residentes e visitantes a história dessa região desde os primeiros habitantes, milênios atrás, até os dias de hoje.
O museu está localizado no Centro Cultural do Ex Convento de Santo Domingo de Guzmán, uma das maiores construções da época do Vice-reinado de Nueva España. O Ex Convento fica “colado” a igreja de mesmo nome, inclusive com vistas para ela.
A visita ao Museu de las Culturas de Oaxaca é especial por vários motivos: o Ex Convento é enorme e belíssimo; a coleção do museu faz o visitante aprender muito; e as vistas para o Jardín Etnobotánico são demais.
Como essa atração faz parte de todos os roteiros sobre o que fazer em Oaxaca, nossa recomendação é chegar cedo, assim que abre (às 10h).
Foque na leitura das primeiras salas, sobre os Zapotecas e Mixtecos, com destaque para a sala da Tumba 7.
As salas sobre os períodos posteriores à Conquista também são interessantes, principalmente a partir do século XIX, com destaque para a luta dos Povos Indígenas pelo direito às terras comunais.
Vale dizer que a maioria dos turistas só quer conhecer a sala da Tumba 7. Apesar de lá estar a maior coleção de joias do museu, há outras salas interessantes e muito para aprender nas legendas (somente em espanhol). A famosa caveira com jade não se encontra nesse museu!
Como mencionamos, vale a pena aproveitar esse museu para aprender sobre o Monte Albán que você visitará.
Informações práticas – A entrada fica à esquerda da porta principal do Templo de Santo Domingo. Aberto de terça a domingo das 10h às 18h30min. Ticket adulto 80 pesos.
Templo de Santo Domingo de Guzmán
O Templo de Santo Domingo de Guzmán não é a Catedral de Oaxaca, mas é a igreja mais importante da cidade e, junto com o Ex Convento e com o Jardín, torna-se a construção mais relevante.
O Templo de Santo Domingo de Guzmán foi inaugurado no início do século XVII, sendo um dos melhores exemplos da arquitetura barroca.
Por fora, a igreja impressiona, mas é o seu interior que a torna imperdível, sendo totalmente decorada.
A decoração das paredes e do teto foi possível graças a grande habilidade dos indígenas com origem Mixteca, só encontrando rival na Capilla del Rosario em Puebla, também decorada pelos Mixtecos.
Jardín Etnobotánico
O Jardín Etnobotánico é outro ponto turístico de Oaxaca localizado nas dependências do Ex Convento de Santo Domingo, no caso, nas áreas abertas.
O jardim se chama etnobotânico porque foca nas plantas usadas pelas comunidades do estado de Oaxaca, seja com função prática ou decorativa.
O jardim é grande e bem bonito, com muitos cactos e árvores da região. Para visitá-lo, só com visita guiada, o que garante a preservação do local.
Nós participamos da visita guiada às 10h e recomendamos por ser o horário mais tranquilo, depois enche de gente, muita gente. O tour em espanhol custa 50 pesos e dura 1h.
O tour é bem interessante e o jardim é muito bonito, ainda mais com o Ex Convento ao fundo, mas achei que faltou um pouco de profundidade nas explicações.
Vale lembrar que as melhores vistas do jardim são conseguidas a partir do Ex Convento durante a visita ao Museu de las Culturas de Oaxaca.
Informações práticas – Aberto de segunda a sábado. Tours em espanhol às 10h, 12h e 17h ao custo de 50 pesos. Há também tours em inglês, francês e alemão com menos horários. Site oficial.
Museu de Arte Pré-hispânica Rufino Tamayo
O Museu de Arte Pré-hispânica Rufino Tamayo é um museu com a coleção de artefatos pré-hispânicos que pertenceram à Olga e Rufino Tamayo, sendo este último um dos maiores artistas plásticos mexicanos.
Na cidade onde Rufino Tamayo nasceu, Oaxaca, foi organizado o museu de maneira a valorizar a arte feita pelos Povos Originários.
O museu fica em uma bela casona do século XVIII e tem cinco salas separadas por grupos étnicos, cada uma com uma cor diferente.
Não há explicações arqueológicas, apenas artísticas. Então, é mais uma visita contemplativa do que para aprender.
Durante nossa visita, notamos que o foco são as cerâmicas, principalmente do período pré-clássico, ou seja, muito antigo.
Informações práticas – De segunda a sábado das 10h às 14h e das 16h às 19h. Domingo das 10h às 15h. Fechado na terça. De graça (para todos) aos domingos. Ticket adulto 90 pesos. Site oficial.
Museus em Oaxaca
Há pequenos museus em Oaxaca que valem a pena serem visitados.
Um dos nossos preferidos é o Museu Textil de Oaxaca, que conta com três salas com vários trajes típicos e um excelente livro guia para conhecer as peças. Esse museu é de graça.
Outro museu gratuito é o Museu de Filatelia de Oaxaca, um museu sobre selos. A arquitetura do prédio é muito bonita e o museu tem boas exposições e um grande acervo de selos.
Já o Museu de Arte Contemporânea (MACO) é pago, porém bem barato, apenas 20 pesos e tem exposições variadas. O edifício colonial também é interessante.
O que fazer em Oaxaca no Centro Histórico?
Uma das principais atrações de Oaxaca é conhecer o belo Centro Histórico, que não é muito grande, mas tem várias áreas importantes e diferentes entre si.
Já mostramos aqui como é relevante o Ex Convento e o Templo de Santo Domingo.
Nessa redondeza ficam as ruas mais charmosas da cidade, muitas delas com os melhores restaurantes e bares. São locais frequentados pelos turistas.
Na praça em frente ao Templo, sempre há algum evento e feirinhas, além do famoso e colorido letreiro da cidade. Aproveite para caminhar na região e tirar várias fotos.
A região de Santo Domingo é ligada ao Zócalo (praça principal) pelo Andador Turístico, uma rua só para pedestres, também chamada de Calle Macedonio Alcalá. No Andador, tem vários comércios, também voltados aos turistas.
Perto do Andador Turístico ficam duas casas de artesanato com produtos realmente feitos em Oaxaca, inclusive com o nome do artesão ou da artesã.
Tanto a Huizache Arte Vivo de Oaxaca quanto La Casa de las Artesanías de Oaxaca são bons lugares para comprar presentes únicos. Porém, saiba que artesanato de verdade não é barato, porque tem muito trabalho e técnicas envolvidas.
O Zócalo de Oaxaca é o local onde estão a Catedral, o Palácio do Governo, vários restaurantes e muitos hotéis.
O Zócalo em si não é um lugar muito charmoso, mas vale a pena dar uma passada por lá e os residentes sempre param um pouquinho para descansar na sombra das árvores, quando o calor está forte demais.
A Catedral de Nuestra Señora de Assunción é a catedral de Oaxaca, uma construção antiga (século XVI), com uma bela fachada barroca, mas o interior foi modificado no século XIX. Há muitas capelas neoclássicas. Os vitrais e a cúpula são bonitos, assim como o coral.
Ao sul do Zócalo fica a área dos mercados públicos, com ruas super movimentadas, mas nada perigosas.
Os mercados a visitar são: Mercado 20 de Noviembre, ideal para comer tlayudas por um bom preço; Mercado Benito Juárez, onde se vende de tudo um pouco, inclusive mezcal.
Vale a pena também caminhar pela Av. de la Independencia e conhecer seus templos, como o pequeno e bem decorado Templo de San Felipe de Neri e a fotogênica e monumental Basílica de la Soledad.
Mapa com os pontos turísticos de Oaxaca e passeios
Confira no mapa a localização de todos os pontos turísticos de Oaxaca mencionados neste artigo, assim como os passeios.
Basta clicar no “botão com seta” na parte superior do mapa para acessar a legenda.
Como é viajar a Oaxaca no Día de Muertos?
Nós visitamos Oaxaca no período das festas do Día de Muertos. Essa é a época de maior movimento, porque muitos viajantes estrangeiros têm curiosidade sobre essas tradições mexicanas e Oaxaca as conserva muito bem.
Nas ruas do Centro Histórico, vimos vários desfiles. Pela manhã, as crianças desfilavam vestidas de caveira ou com trajes típicos. À noite, a festa era maior e mais barulhenta, normalmente indo de Santo Domingo ao Zócalo.
A cada ano a cidade divulga a programação, que costuma ter eventos desde pelo menos o dia 28 de outubro.
A visita aos cemitérios acontece nas noites do dia 31 e do dia 1º. No dia 2 de novembro, o comum é ir deixar flores nos cemitérios pela manhã e a tarde, assim como acontece no Brasil.
Nós visitamos a cidade próxima de Xoxocotlán na noite do dia 31. A cidade é conhecida pela apresentação da Velada del Angelito, uma peça de teatro, já que dia 31 é o momento da volta das almas das crianças. Dia 1º é a volta dos adultos.
O Panteón Mitlancihuatl é o maior e mais procurado cemitério em Xoxocotlán, que também tem tapetes tradicionais.
A grande beleza do Día de Muertos é o fato de ser uma manifestação puramente popular, fruto do sincretismo religioso.
Os Zapotecas e Mixtecos tinham crenças muito fortes sobre a morte. Essas crenças se misturaram ao Catolicismo.
Cada elemento tem importância simbólica no Día de Muertos, as flores com suas pétalas que indicam o caminho para as almas, as oferendas, as músicas e etc.
Porém, é muito estranho ver a forma como os turistas lidam com as tradições de outro povo. Muita gente tirando fotos com flash no momento em que as pessoas estavam arrumando os túmulos de seus entes queridos. Um tipo de histeria turística que precisa ser repensada.
Valeu a pena visitar Oaxaca no Día de Muertos pelos desfiles, a decoração e o clima da cidade, porém é essencial manter o respeito. Aliás, reservar o hotel com antecedência também é fundamental, porque a cidade fica lotada!
Portanto, recomendamos que você leia nosso artigo especial sobre onde ficar em Oaxaca nas hospedagens que realmente valem a pena!
Boa viagem, viajante!
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